Inicio » Blog » Técnicas de monitoramento para a melhora contínua

Conseguir um alto nível de qualidade é imprescindível atualmente já que, sem ele, é praticamente impossível obter sucesso na gestão  da empresa. Este é um objetivo importante para a competitividade da organização, assim como para as necessidades do cliente.

 Estas necessidades tem evoluído para uma maior precisão, exatidão, conforto, etc. Além disso, esta demanda vai aperfeiçoando cada dia e toda empresa deve adaptar-se a esta mudança contínua.

Traffic lights

Para obtê-lo é necesario contar com instrumentos mais capazes (maquinários, métodos, etc.), e uma maior apreveitamento dos mesmos. O que se traduz a mais qualidade com o mesmo dinheiro. Uma das formas mais poderosas de realizar isto é através do controle estatístico de qualidade.

Uma das etapas do processo de fabricação de peças para automóveis é a chamada “desenho e desenvolvimento do processo”, a qual consiste em pôr  em prática o desenho do produto que foi produzido previamente. Porém é necesario fazer um acompanhamento do desenvolvimento do processo. A este acompanhamento o chamamos de monitoramento, que consiste en definir analisar e desenvolver, com resumos de resultados, as medições do desenho e desenvolvimento da produção.

Para ser realizada, se utiliza o que denominamos de CEP (controle estadístico de processos), o qual pode aplicar-se tanto à produção como ao serviço sempre que se cumpram as seguintes condições:

  1. Devem ser mensuráveis.
  1. Devem ser repetitivos.

 O fundamento que gira em torno deste controle é identificar e eliminar os motivos que provocam os problemas no sistema para poder melhorar os processos e reduzir os custos.

O CEP colabora na criação do produto assim como no procedimento. Para ele conta com uma série de técnicas para coletar, estudar e analisar a informação de processos com o objetivo final de comprovar que as peças fabricadas possuam a imagem do desenho prévio.

Há muitas técnicas e cada vez aparecem novas formas estatísticas para melhorar a qualidade do controle do processo. Algumas delas são:

  • Gráficos de Controle: o gráfico X e o gráfico R, gráfico p.
  • Amostragem de Aceitação: Se selecionam amostras de cada lote antes de que se produza o envio (ou antes de ser aceitado pelo consumidor) e se toma uma decisão com base na amostra para aceitar ou recusar o lote.
  • Uso das tabelas Militares: MIL-STD-414 por variáveis, MIL-STD-105E por atributos e MIL-STD-1916.
  • Critério 6Sigma: mede como se desenha o processo a nível de produtos ou serviços fora de especificação.
  • Registros de anomalias.
  • Cálculo de índices: CP, Cpk, Pp, Ppk, Zinf sup, dispersão, asimetría, etc.

 A técnica mais usada devido a sua simplicidade é “Gráficos de Controle”. Estes são a representação periódica (horária, diária, semanal ou mensal), e constante, de como se comportam os parámetros amostrais de um processo, e assim, estimar estatisticamente se o processo esta sobre controle. As amostras usadas nesta técnica são relativamente pequenas. Os gráficos X e R servem para determinar se as falhas são por falta de exatidão ou precisão, e o gráfico p nos permite saber quando o processo não obtem o % requerido.

Pressing Escape

Em definitivo, um Supervisor de Processos que se guie por el CEP, conseguirá:

  • Saber quando o processo trabalha normalmente e quando não.
  • Saber porque e onde há falhas.
  • Poderá executar de maneira técnica as alterações e ajustes necesarios, em uma medida exata.

ISOTools põe a sua disposição as ferramentas necessárias e o conhecimento específico desta norma, a fim de realizar com sucesso os objetivos de sua organização.

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